O Festival de Samba de Enredo reuniu as dez agremiações carnavalescas do Amapá para a disputa que escolhe tecnicamente o melhor conjunto musical de samba. Um público nunca antes visto em festival foi ao Sambódromo assistir e torcer pela sua escola em uma demonstração de democracia, paixão e espírito esportivo. Os jurados surpreenderam no resultado final e após um julgamento considerado difícil pela qualidade dos concorrentes, a vitória foi de Piratas da Batucada. Nenhum pedido de impugnação foi protocolado na Liesa por presidentes descontentes.
Os quesitos melodia, letra e arranjo foram julgados por nove jurados, especialistas em sua área de atuação. Nenhuma escola ultrapassou o número de ritmistas ou de passadas. Duas penalidades foram sofridas. Uma por Piratas Estilizados por não apresentar na data limite a sinopse técnica; e a outra por Maracatu da Favela, que demorou 25 segundos para começar a tocar depois de autorizado. Estilizados perdeu 1, o ponto e Maracatu ficou com menos 0,5 ponto.
O Governo do Estado, principal investidor do carnaval amapaense, disponibilizou diversos serviços para o sucesso do evento, como policiamento e infraestrutura. O público foi uma atração à parte e deu uma verdadeira demonstração de respeito. A cada escola que entrava no palco a frente mudava de cor junto com a torcida. Não houve problemas entre as torcidas nem foram ouvidas vaias de adversários.
O presidente da Liesa, Orles Braga, em seu primeiro ano na condução do carnaval, considerou o evento uma prova de que com seriedade é possível realizar uma festa que tenha o respeito de todos e a credibilidade do público e investidores. O segundo lugar foi disputado tecnicamente por Boêmios do Laguinho e Império do Povo. O impasse foi decidido de acordo com o regulamento do Festival que avalia primeiramente o quesito letra. A escola santanense obteve mais notas 10 neste quesito que Boêmios.
Os quesitos melodia, letra e arranjo foram julgados por nove jurados, especialistas em sua área de atuação. Nenhuma escola ultrapassou o número de ritmistas ou de passadas. Duas penalidades foram sofridas. Uma por Piratas Estilizados por não apresentar na data limite a sinopse técnica; e a outra por Maracatu da Favela, que demorou 25 segundos para começar a tocar depois de autorizado. Estilizados perdeu 1, o ponto e Maracatu ficou com menos 0,5 ponto.
O Governo do Estado, principal investidor do carnaval amapaense, disponibilizou diversos serviços para o sucesso do evento, como policiamento e infraestrutura. O público foi uma atração à parte e deu uma verdadeira demonstração de respeito. A cada escola que entrava no palco a frente mudava de cor junto com a torcida. Não houve problemas entre as torcidas nem foram ouvidas vaias de adversários.
O presidente da Liesa, Orles Braga, em seu primeiro ano na condução do carnaval, considerou o evento uma prova de que com seriedade é possível realizar uma festa que tenha o respeito de todos e a credibilidade do público e investidores. O segundo lugar foi disputado tecnicamente por Boêmios do Laguinho e Império do Povo. O impasse foi decidido de acordo com o regulamento do Festival que avalia primeiramente o quesito letra. A escola santanense obteve mais notas 10 neste quesito que Boêmios.
1º Lugar: Piratas da Batucada
2º Lugar: Império do Povo
3º Lugar: Boêmios do Laguinho
4º Lugar: Maracatu da Favela
2º Lugar: Império do Povo
3º Lugar: Boêmios do Laguinho
4º Lugar: Maracatu da Favela
Mariléia Maciel
Assessora de Comunicação
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